Empresa de cibersegurança abre operações no Brasil com 100 vagas abertas para…
Com quarenta anos de carreira em tecnologia, Mauricio Prado decidiu encarar o desafio de ser liderar a SEK, uma companhia que nasce, com planos ambiciosos, a partir da união de duas empresas adquiridas em 2021 pelo Pátria Investimentos — a brasileira Proteus Risk Management e a chilena Neosecure. “Cibersegurança é o maior freio da inovação e da adoção de tecnologia no mundo. Se não for seguro, vai parar”, ressaltou o CEO Prado, ao iniciar a coletiva, que apresentou a SEK — Security Ecosystem Knowledge — a jornalistas, nesta quinta-feira (30/03), em São Paulo. Desde as compras, o Pátria vem mostrando seu apetite para se tornar um player importante no mercado de cibersegurança. O fundo não divulgou quanto investiu nas aquisições, mas Prado sinalizou que foram investidos algo como US$ 100 milhões entre as aquisições, a integração das empresas, as melhorias e a estruturação da companhia. O Pátria é o maior investidor e controlador da empresa, com 80% da SEK. Em cinco anos, a meta é quintuplicar a operação da SEK, passando de um faturamento que está de US$ 100 milhões, hoje, para chegar a US$ 500 milhões. Para tanto, conta com contínuos investimentos em expansão orgânica e inorgânica. Há US$ 150 milhões em caixa para esse fim. “Parte da estratégia é também acelerar o crescimento com M&A. O objetivo é garantir que tenhamos vasta cobertura geográfica e de produtos”, apontou Prado. Vagas abertas e fundo para startups O maior esforço de crescimento estará concentrado nos próximos três anos, sinalizou o Prado. Nos planos, está também fazer 150 novas contratações ainda neste ano entre Brasil e outros países da América Latina e estabelecer um programa de formação de talentos em cibersegurança. A meta é formar 5 mil profissionais. “Para uma empresa ser competente no mercado de cibersegurança tem de ter […]