SEK anuncia parceria com a Axur para fortalecer serviço de inteligência de detecção de ameaças cibernéticas

Com a parceria, SEK reforça sua capacidade de compreender, analisar e responder às ameaças regionais e a Axur alavanca a oferta de seus serviços em toda a América Latina A SEK (Security Ecosystem Knowledge), provedora de soluções e serviços de cibersegurança voltados a apoiar empresas a lidarem com ameaças digitais complexas, anuncia uma parceria com a Axur, empresa líder em Inteligência de Ameaças Externas, para reforçar sua atuação na área de inteligência de detecção de ameaças. Com a parceria, a SEK passa a oferecer os serviços integrais da Axur conectados diretamente em seu MDR (Managed Detection and Response, ou detecção e resposta gerenciadas, em tradução livre), fortalecendo a sua capacidade analisar, responder e proteger de forma rápida e assertiva a ataques cibernéticos, reforçando a compreensão de atores maliciosos regionais. “A parceria com a Axur completa ainda mais as soluções de inteligência da SEK, que já reúnem a nossa expertise em cibersegurança e foco em transformar estratégia em proteção efetiva para nossos clientes, proporcionando uma jornada abrangente e alinhada aos riscos, ameaças e maturidade de cada empresa”, afirma Diego Gomes de Freitas, Head de MSS & Exposure da SEK. Outra vantagem aos clientes da SEK provida por esta parceria é a ampliação da capacidade de identificação inteligente de ameaças na América Latina. “Isso acontece porque a Axur tem sua atuação muito mais próxima dos nossos clientes. Por ter anos de experiência na região e uma base sólida de clientes no Brasil, ela entende muito melhor os riscos e necessidades da região quando comparamos com plataformas globais”, conclui Freitas. Já para a Axur, a parceria com a SEK é uma oportunidade de acelerar a expansão internacional de suas soluções. “A parceria com a SEK é muito importante para nós, pois amplia a nossa capacidade de proteção integrada com outros serviços, […]
‘Queremos ser o maior pure player de cibersegurança da América Latina’

O Pátria lançou a Security Ecosystem Knowledge (SEK) há um ano, com o objetivo de preencher lacunas que identificava no fragmentado mercado de segurança de redes e de sistemas para grandes empresas. Criada a partir da fusão de outras duas empresas do portfólio do Pátria, Proteus e Neosecure, a SEK cresceu 25% desde então, em comparação com um crescimento médio de cerca de 15% no mercado de segurança, segundo o CEO Maurício Prado. O Pátria se comprometeu a investir US$ 250 milhões em segurança cibernética na América Latina. Com sede no Brasil e operações no Chile, Argentina, Colômbia e Peru, além de centros de P&D nos Estados Unidos e em Portugal, a empresa tem cerca de 700 clientes ativos, trabalha em novas tecnologias e também busca mais aquisições. Nesta entrevista, Prado e o diretor de portfólio e estratégia da empresa, Fernando Galdino, compartilham suas visões sobre o mercado e o futuro da empresa. BNamericas: A segurança costuma ser o primeiro ou o segundo foco de investimento das empresas quando se trata de tecnologia. Como a SEK se aproveitou disso nesse primeiro ano de operação e o que está por vir? Prado: Eu diria que 2023 foi o primeiro ano do nosso 20º ano [considerando as operações da Proteus e da Neosecure]. Tivemos um trabalho grande de integração, padronização, construção de coisas novas, mas tivemos um resultado muito relevante. Crescemos 25%, enquanto o mercado de cibersegurança cresceu cerca de 15%, e com isso ganhamos market share. Nossa agenda de 2023 foi muito interna, no geral. Apesar disso, fizemos nossa primeira aquisição [da startup brasileira CleanCloud], padronizamos as ofertas, o modelo de gestão de vendas e os serviços. Este ano será um ano de aceleração, de pegar tudo o que a gente construiu e potencializar o crescimento da empresa. Temos planos […]
Soluções da SEK passam a integrar catálogo da AWS Marketplace

A SEK (Security Ecosystem Knowledge), provedora de soluções e serviços de cibersegurança voltados a apoiar as empresas a lidar com ameaças digitais complexas, anuncia a inclusão de linhas de ofertas da empresa no catálogo digital da AWS Marketplace, loja online de software e serviços que ajuda as empresas a localizarem, comprarem e começarem imediatamente a usar os softwares, executados na Amazon Web Services (AWS). Além disso, a SEK torna-se uma parceira Nível Select da AWS – o nível mais elevado de parceria de tecnologia ISV (Independent Software Vendor) – passando a oferecer soluções divididas em três categorias na loja digital: Tecnologias SEK, Tecnologias de Parceiros com camadas de Serviços da SEK ou apenas Serviços SEK. A expectativa da empresa é de um aumento de 50% no volume de vendas de soluções e serviços com a inclusão na plataforma da AWS. “Estar presente na AWS Marketplace é fundamental para a SEK, ajudando a consolidar uma oferta de soluções para todos os países da América Latina, além de facilitar ainda mais para os clientes o processo de contratação e pagamento, que são feitos diretamente pela marketplace. A SEK prevê evoluir também em parcerias com outros produtos de nuvem e expandir as ofertas para uma variedade de marketplaces do mercado”, afirma Igor Ripoll, VP de Vendas de Soluções da SEK. As soluções e serviços da SEK disponíveis na AWS Marketplace são voltadas para empresas de todos os segmentos de atuação e níveis de maturidade em cibersegurança. Cerca de 10 ofertas serão incluídas na plataforma, sendo que já está disponível o SEK Security Maturity Model, uma oferta de serviços completa para ampliação da segurança na nuvem AWS. Com foco em questões específicas de cada cliente, a oferta do SEK Security Maturity Model inclui apoio da equipe da SEK para aprofundar nas vulnerabilidades […]
Por que as empresas devem se importar com a cibersegurança

Uma das razões mais convincentes para as empresas investirem em cibersegurança é a proteção de dados sensíveis. As empresas lidam com e armazenam uma quantidade significativa de dados, que podem incluir informações de clientes, registros financeiros e dados proprietários. Uma violação na segurança dessas informações pode resultar em consequências graves, e uma delas é a perda financeira. De acordo com dados da Cybersecurity Ventures, a projeção é que os prejuízos causados por crimes cibernéticos alcancem mais de US$ 10,5 trilhões anualmente até 2025. Além disso, um estudo realizado pelo Ponemon Institute em 2022 indica que o custo médio total de uma violação de dados atinge cerca de US$ 4,35 milhões. No que diz respeito aos resgates, a média de pagamento gira em torno de US$ 570 mil, de acordo com um levantamento da AAG realizado em 2021. Outro aspecto que deve deixar as empresas atentas em relação às práticas utilizadas em cibersegurança é a conformidade regulatória. As empresas estão sujeitas a um número cada vez maior de regulamentações de proteção de dados e padrões de conformidade. Nos últimos tempos, por exemplo, a Securities and Exchange Commission (SEC) dos Estados Unidos implementou uma série de regulamentações destinadas a proteger os investidores contra os efeitos adversos de incidentes cibernéticos. A SEC, com um olhar atento para a crescente ameaça representada pelos incidentes cibernéticos e seus potenciais impactos sistêmicos, está buscando uma maior transparência e uniformidade nas abordagens das empresas em relação à segurança cibernética. Essas mudanças impactam também as operações de organizações nacionais. Uma tendência notável no cenário brasileiro é o aumento significativo na divulgação pública de incidentes cibernéticos por parte das empresas listadas. No entanto, as novas regulamentações têm o potencial de influenciar os reguladores locais, como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que provavelmente seguirá os padrões, prazos e controles […]
Black Friday: Ataques com AI e Deepfake são alerta para consumidores

Consumidores e varejistas deverão sofrer ataques com uso de tecnologias como inteligência artificial e deepfake durante a Black Friday. O alerta é da Security Ecosystem Knowledge (SEK), que aponta para o uso destas tecnologias como forma de dar mais credibilidade aos chamados ataques de engenharia social. O alerta da SEK aponta que o período da Black Friday é um dos mais propícios para este tipo de ataque, que usam uma abordagem que foca estudar os indivíduos e alvos de forma comportamental. Entre os principais meios de contato com as vítimas estão e-mails, WhatsApp, SMS e redes sociais. Os ataques usando inteligência artificial e deepfake são capazes de simular de maneira realista o remetente legítimo das mensagens, adicionando até dados do banco da vítima ou empresa para parecer ainda mais autêntico. “A Black Friday acaba sendo um momento de fragilidade para empresas e consumidores. Isso porque os clientes vivem a emoção de encontrar os produtos que desejam a um preço mais baixo e aproveitar oportunidades de compra, mas acabam, por muitas vezes, se descuidando e caindo em golpes”, afirma Fernando Galdino, Diretor de Portfólio e Estratégia da SEK. “Já as redes varejistas precisam redobrar os seus cuidados para não sofrer ataques neste período. É o momento de se preparar, de buscar ajuda, priorizar o tema, tomar cuidado com o processo completo de sua empresa e até de terceiros que podem resultar em fragilidades”, completa Galdino. Além disso, há ainda o crescimento de ataques utilizando sites falsos de redes varejistas, que apresentam ofertas a preços muito abaixo da média e induzem os clientes a fazer pagamentos a criminosos. “Outro alerta que estamos dando aos consumidores é de, ao fazer pagamentos na modalidade PIX, que chequem bem o destinatário da conta antes do pagamento. Existem muitos casos deste código estar comprometido, o ator […]
SEK alerta para ataques com IA e deepfake durante a Black Friday

Consumidores e varejistas deverão sofrer ataques com uso de tecnologias como inteligência artificial e deepfake durante a Black Friday. O alerta é da Security Ecosystem Knowledge (SEK), provedora de soluções e serviços de cibersegurança voltados a apoiar as empresas a lidar com ameaças digitais complexas, que aponta que estas tecnologias passaram a ser utilizadas para dar mais credibilidade aos chamados ataques de engenharia social. O alerta da SEK aponta que o período da Black Friday é um dos mais propícios para este tipo de ataque, que usam uma abordagem que foca estudar os indivíduos e alvos de forma comportamental. Entre os principais meios de contato com as vítimas estão e-mails, WhatsApp, SMS e redes sociais. Os ataques usando inteligência artificial e deepfake são capazes de simular de maneira realista o remetente legítimo das mensagens, adicionando até dados do banco da vítima ou empresa para parecer ainda mais autêntico. “A Black Friday acaba sendo um momento de fragilidade para empresas e consumidores. Isso porque os clientes vivem a emoção de encontrar os produtos que desejam a um preço mais baixo e aproveitar oportunidades de compra, mas acabam, por muitas vezes, se descuidando e caindo em golpes”, afirma Fernando Galdino, Diretor de Portfólio e Estratégia da SEK. “Já as redes varejistas precisam redobrar os seus cuidados para não sofrer ataques neste período. É o momento de se preparar, de buscar ajuda, priorizar o tema, tomar cuidado com o processo completo de sua empresa e até de terceiros que podem resultar em fragilidades”, completa Galdino. Além disso, há ainda o crescimento de ataques utilizando sites falsos de redes varejistas, que apresentam ofertas a preços muito abaixo da média e induzem os clientes a fazer pagamentos a criminosos. “Outro alerta que estamos dando aos consumidores é de, ao fazer pagamentos na modalidade PIX, que […]
Crescem ataques a ambientes de Tecnologia Operacional em 2023

Ataques cibernéticos a ambientes de Tecnologia Operacional (OT) de empresas devem se intensificar até o final de 2023, com uma projeção de 38% de aumento em comparação a 2022. A constatação é do Relatório de Ameaças Intelligence ICS 2023, divulgado pela Security Ecosystem Knowledge (SEK), provedora de soluções e serviços de cibersegurança voltados a apoiar as empresas a lidar com ameaças digitais complexas. Só no primeiro semestre deste ano, 372 setores de OT de empresas registraram violações de segurança em todo o mundo. Na América Latina, foram afetadas empresas de diferentes ramos de atividade, como produtores químicos, produtores de papel e celulose, setor elétrico, transporte aéreo, mineração, entre outros. O relatório ainda alerta para os impactos destes ataques, que contam com altas possibilidades de alteração do funcionamento dos sistemas destas empresas, perda de confidencialidade das informações, interrupção da produção ou impacto no negócio. Região da América Latina apresentou um índice de 100% de casos causados por malwares em redes internas O relatório da SEK aponta para uma tendência de intensificação dos ataques na região da América Latina. “É esperado um crescente no número de autores de ameaças diferentes no mundo. As regiões da América do Sul e Central tiveram menos ataques recentes com relação à outras localidades, mas é exatamente por isso que não se deve baixar a guarda para os perigos destes ataques. A região tem alto potencial de violações no futuro próximo”, argumenta Ariel Gallippi, gerente de desenvolvimento de negócios com foco em OT da SEK. Apesar de ainda ter sofrido um número mais baixo de ataques com relação à outras localidades, a região da América Latina apresentou um índice de 100% de casos causados por malwares em redes internas, sem incorrer em impacto na operação das empresas. “Outra conclusão alcançada pela pesquisa foi sobre a origem […]
Ataques à Tecnologia Operacional crescem 38% em 2023, aponta relatório

Ataques cibernéticos a ambientes de Tecnologia Operacional (OT) de empresas devem se intensificar até o final de 2023, com uma projeção de 38% de aumento em comparação a 2022. A constatação é do Relatório de Ameaças Intelligence ICS 2023, divulgado pela Security Ecosystem Knowledge (SEK). Só no primeiro semestre deste ano, 372 setores de OT de empresas registraram violações de segurança em todo o mundo. Na América Latina, foram afetadas empresas de diferentes ramos de atividade, como produtores químicos, produtores de papel e celulose, setor elétrico, transporte aéreo, mineração, entre outros. O relatório ainda alerta para os impactos destes ataques, que contam com altas possibilidades de alteração do funcionamento dos sistemas destas empresas, perda de confidencialidade das informações, interrupção da produção ou impacto no negócio. O relatório da SEK aponta para uma tendência de intensificação dos ataques na região da América Latina. “É esperado um crescente no número de autores de ameaças diferentes no mundo. As regiões da América do Sul e Central tiveram menos ataques recentes com relação à outras localidades, mas é exatamente por isso que não se deve baixar a guarda para os perigos destes ataques. A região tem alto potencial de violações no futuro próximo”, argumenta Ariel Gallippi, gerente de desenvolvimento de negócios com foco em OT da SEK. Apesar de ainda ter sofrido um número mais baixo de ataques com relação à outras localidades, a região da América Latina apresentou um índice de 100% de casos causados por malwares em redes internas, sem incorrer em impacto na operação das empresas. “Outra conclusão alcançada pela pesquisa foi sobre a origem das atividades maliciosas, que vem de países distantes dos negócios locais como a Rússia, a Holanda, os Estados Unidos e a Alemanha”, completa Gallippi. De acordo com o levantamento da SEK, as táticas, técnicas e procedimentos […]
Alerta da SEK: aumento de 38% nos ataques a Tecnologia Operacional em 2023

Os ataques cibernéticos direcionados a ambientes de Tecnologia Operacional (OT) de empresas devem aumentar consideravelmente até o final de 2023, com uma projeção de 38% de crescimento em comparação com 2022, de acordo com o Relatório de Ameaças Intelligence ICS 2023, divulgado pela Security Ecosystem Knowledge (SEK), uma provedora de soluções e serviços de cibersegurança especializada em combater ameaças digitais complexas. No primeiro semestre deste ano, 372 setores de OT de empresas em todo o mundo relataram violações de segurança. Na América Latina, empresas de diversos setores, como produtores químicos, produtores de papel e celulose, setor elétrico, transporte aéreo, mineração, entre outros, também foram impactadas. O relatório adverte sobre as consequências desses ataques, que podem perturbar o funcionamento dos sistemas, comprometer a confidencialidade das informações, interromper a produção ou prejudicar o negócio. O relatório da SEK indica uma tendência de aumento dos ataques na América Latina e destaca a importância de manter a vigilância na região. Apesar de a América Latina ter sofrido menos ataques em comparação com outras regiões, 100% dos casos registrados na região foram causados por malwares em redes internas, sem impactar a operação das empresas. Além disso, as atividades maliciosas muitas vezes têm origem em países distantes, como Rússia, Holanda, Estados Unidos e Alemanha. De acordo com os dados da SEK, as táticas, técnicas e procedimentos mais comuns usados em todo o mundo incluem phishing (fraude online em que os criminosos se fazem passar por entidades legítimas para obter informações confidenciais), roubo de credenciais (obtenção fraudulenta de nomes de usuário e senhas para acessar contas pessoais ou sistemas restritos) e exploração de vulnerabilidades nos sistemas. Consequências O aumento da digitalização nas indústrias brasileiras, com a busca por operações 4.0 mais automatizadas e interconectadas, torna essencial que as empresas estejam preparadas para enfrentar os desafios constantes […]