Conscientização da Cibersegurança: como proteger o nosso mundo digital?

Autor: Fabian Mesa, Pre-sales Architect da NeoSecure by SEK   Atualmente, a cibersegurança é uma preocupação constante para qualquer organização que deseje manter suas informações protegidas com base nos três pilares fundamentais: Confidencialidade, integridade e acessibilidade. No entanto, para alcançar isso, é necessário que empresas de todos os tipos se baseiem em diferentes práticas, estratégias e políticas de segurança, que devem causar um impacto positivo a nível organizacional. Essas diretrizes são conhecidas como conscientização de cibersegurança. Quando falamos dos incidentes que ocorrem nas empresas relacionados à segurança da informação, é crucial focar em como os funcionários gerenciam ou fazem uso da informação. Essa variável deve ser considerada independente do cargo que cada colaborador ocupa na empresa, pois cada um desempenha um papel ativo no funcionamento adequado dos processos. No entanto, ao negligenciá-la, deixamos um risco latente, que é o fato de que, devido à falta de conhecimento básico sobre os riscos de cibersegurança, eles podem estar expostos. É aí que os colaboradores se tornam a primeira linha de defesa contra os cibercriminosos, graças à conscientização de cibersegurança.   O que é Cibersegurança? Para entender claramente a que se refere a conscientização de cibersegurança, é necessário inicialmente compreender o significado de cibersegurança. Assim, a cibersegurança são práticas e políticas apoiadas em diferentes tecnologias para proteger sistemas diversos, como os de computadores, redes e dados, contra qualquer tipo de ameaça cibernética que tente comprometer esses ativos. A seguir, serão apresentadas algumas ameaças gerenciadas por cibercriminosos, as quais têm evoluído com o objetivo claro de infiltrar-se nos sistemas para roubar dados confidenciais, causando perdas ou interrupções nos negócios e colocando em dúvida a credibilidade da empresa: Ataques de Phishing: e-mails e mensagens fraudulentas que enganam os colaboradores a revelar informações confidenciais, como credenciais de acesso à empresa, ou que levam a diferentes tipos […]

Bloquear ou liberar o uso do ChatGPT? Eis a questão!

chatgpt

Autor: Fernando Galdino, Diretor de Portfólio e Estratégia da SEK – Security Ecosystem Knowledge   O tema mais debatido este ano é o uso das IAs (LLM) e suas consequências. O ChatGPT, que quebrou a internet, aparece como o grande representante dessa discussão por causa de seu potencial de mudar as dinâmicas de trabalho, aprendizagem, serviços e produção de software, ainda que carregue falhas consideráveis. Seja como for, sabemos que é uma daquelas tecnologias que, quando olharmos para trás, não saberemos explicar como vivíamos sem. Em poucos meses, surgiram problemas graves relacionados a grandes corporações que tiveram dados sensíveis vazados envolvendo o uso de IAs. Mesmo que acidentalmente, tais episódios geraram polêmicas sobre a permissão ou proibição no ambiente corporativo. Diante disso, muitas empresas adotaram medidas de conscientização seguidas pelo bloqueio parcial e completo do acesso ao ChatGPT. A pergunta que não quer calar: é possível bloquear realmente? Qual é a efetividade dessa medida? Não estamos remando contra a maré e novamente seremos tachados como responsáveis por frear ou bloquear a inovação? Obviamente cada empresa deve avaliar cuidadosamente seu contexto de risco. Para isso, é preciso considerar prós e contras do uso das IAs, sem comprometer a “joia da coroa”. A boa notícia é que temos como habilitar o uso seguro do ChatGPT com camadas de proteção de dados sensíveis. Dessa forma é possível evitar vazamentos — acidentais ou não — e conciliar inovação, produtividade e segurança. A utilização consciente e controlada deve ser nossa bandeira para contribuir com um mundo digital seguro. E sua empresa está no caminho da adoção controlada do ChatGPT? Confira um caso de uso com segurança: www.netskope.com/resources/demos-and-videos/safely-enable-chatgpt

Tudo está conectado. Isso é ótimo, mas também perigoso

tudo está conectado

Autor: Fernando Galdino, Diretor de Portfólio e Estratégia da SEK – Security Ecosystem Knowledge   A Internet das Coisas (IoT) já é uma realidade, mesmo que muitas vezes nem percebemos o quanto nos deparamos com ela no nosso dia a dia. Já temos em funcionamento pelo mundo, e até no Brasil, desde geladeiras que avisam quando acabam os alimentos, a semáforos conectados e inteligentes que ajudam a fluir melhor o trânsito, carros autônomos e até luminárias conectadas que controlam o consumo e melhor iluminação. Os sensores e dispositivos IoT vieram para ajudar a otimizar o funcionamento das cidades e melhorar a qualidade de vida dos cidadãos. Além disso, projetos de IoT robustos estão aumentando – e muito – a produtividade, com aplicações como na Indústria 4.0, Agro 4.0, Varejo Inteligente, usos específicos para logística e cadeia de suprimentos e até para a conservação do meio ambiente. Trata-se de um mercado emergente. Segundo dados da IDC, as aplicações de IoT cresceram cerca de 18% no Brasil no ano passado, superando 8 bilhões de reais em 2022, e deve crescer pelo menos 15% ao ano até 2025. Em contrapartida, quanto mais sensores, softwares e hardwares rodando em praticamente tudo que for possível, permitindo a coleta e o compartilhamento de dados em tempo real, bem como a capacidade de controlar esses dispositivos remotamente, crescem também exponencialmente os riscos de cibersegurança. Já não são raros casos de invasores que aproveitaram brechas de segurança desses equipamentos, que muitas vezes não contam com soluções suficientes. Por isso, é essencial reforçar os cuidados em qualquer projeto que envolva IoT.   Por conta disso, listo abaixo 5 formas de proteger melhor suas empresas, projetos ou até mesmo sua casa no mundo em que tudo está conectado: Utilizar mecanismos de autenticação e autorização bem como protocolos de criptografias robustos […]

O mundo conectado pelo 5G oferece mais riscos cibernéticos?

o mundo está conectado pelo 5g

Autor: Maurício Prado, CEO da SEK – Security Ecosystem Knowledge   O avanço do 5G é base propulsora da inovação nos próximos anos. Com a criação de uma infinidade de novas oportunidades de negócios e soluções desenvolvidas para áreas que vão desde cidades inteligentes, mobilidade autônoma e sensores aplicados a praticamente qualquer coisa, a vida das pessoas e a rotina das empresas serão impactadas por mudanças importantes. Mas será que isso implica também em novos riscos à nossa segurança de dados? A resposta imediata é que sim – precisaremos multiplicar a nossa atenção. Os riscos se amplificam na medida em que muito mais dados passam a trafegar ao mesmo tempo. Para se ter uma ideia, a tecnologia 5G permite que mais de 1 milhão de aparelhos se conectem por metro quadrado, o que é 100 vezes mais do que a capacidade do 4G. Isso até parece um exagero, mas devemos lembrar que um dos princípios que mais estão fazendo a diferença nessa nova era é o de ter absolutamente tudo conectado – não apenas celulares, notebooks e relógios, mas também automóveis, eletrodomésticos, semáforos, câmeras de segurança, acessórios… ou seja, praticamente tudo. E é justamente esse um dos indicativos de que a cibersegurança deve ser uma prioridade quase que emergencial. Com muito mais dispositivos coletando, enviando e recebendo dados simultaneamente, o aumento da quantidade de dados transmitidos na rede 5G torna o desafio ainda maior para que as empresas possam monitorar suas redes e dispositivos para detectar ameaças cibernéticas. Há também quem diga que o 5G é uma conexão mais segura, o que não deixa de ser verdade. De fato, a rede oferece recursos de segurança adicionais em comparação com as anteriores, como a possibilidade de criação de redes privadas, autenticação e criptografia aprimoradas para proteger a comunicação entre dispositivos e […]

Aviso de cookies
SEK

A SEK respeita a sua privacidade e está comprometido com o tratamento de seus dados pessoais. Para isso, elaboramos esse Aviso de Cookies para explicar a você como utilizamos cookies em sua navegação em nosso website e indicar quais são os cookies utilizados.

Cookies estritamente necessários

Precisamos coletar determinados cookies para que nosso website funcione corretamente. Não é possível recusar estes cookies se você quiser acessar o website.acc

Cookies de desempenho/analíticos

Nos permitem contar visitas e fontes de tráfego, para que possamos medir e melhorar o desempenho do nosso website. Eles nos ajudam a analisar, por exemplo, quais páginas são as mais e menos populares e a ver como os visitantes se movem em nosso website.

Cookies de preferência

Nos permitem personalizar a experiência do usuário sem que ele precise reconfigurar as preferências a cada visita ao site, registrando escolhas individuais, como idioma preferido, layout ou configurações de acessibilidade.